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quarta-feira, janeiro 26, 2011

SAUDADE IMENSA: triple chocolate muffin do Dunkin' Donuts.


ps: eu já me vejo abrindo a boca de chorar qdo entrar num Dunkin' de novo...

sexta-feira, dezembro 10, 2010

terça-feira, novembro 09, 2010


O lugar que eu mais tenho vontade de conhecer em Paris é Notre Dame...















Sabem pq, né?

Disney formou meu caráter, personalidade, interesses, gosto musical, etc etc etc









Cult for the wrong reasons, hahahaha

Por sinal, geeeente, eu revi o filme esses tempos e ó: not for children! A começar pelo fato do vilão ser claramente louco pra traçar a cigana!...

quarta-feira, outubro 06, 2010


Claro que a semelhança é proposital... e embora eu seja tb madly in love with Glee (já que é pra escolher), essa capa do Friends é INSUPERÁVEL DE LINDA pra mim.

ps: atenção para as duas Rachel fazendo a mesma cara!

quinta-feira, setembro 16, 2010

Gente, sério mesmo agora: Dolores Umbridge está no meio dos trouxas, comandando um departamento aqui no meu trabalho. Vozinha de criança, meiguice forçada, proibições mil, se bobear até aquela pena q corta a mão e o olho mágico do Olho Tonto pendurado na porta, observando todo mundo. Tomou uma poçãozinha polissuco, mas certeza q é ela. 


God have mercy on our souls.

quinta-feira, julho 15, 2010

And in this very cold days, I miss u so much, NYC...

One belongs to New York instantly, one belongs to it as much in five minutes as in five years.
Thomas Wolfe



segunda-feira, maio 31, 2010

Dos conceitos

Eu sou uma pessoa tranquila, sabe? Eu não sou de grandes revoltas e indignações, eu não tenho uma grande lista de coisas que me são inaceitáveis, eu não fico nervosa à toa. Mas mais ainda... eu sou uma pessoa livre. Eu fui criada (bem ou mal) de uma forma muito livre, e eu não sei até que ponto foi a criação, a minha essência, as duas coisas combinadas. Mas eu não sou de julgar, de recriminar, de fazer críticas sobre o que eu não entendo, de discursar sobre o que tá “miles away” da minha competência. E eu não fico repetindo as minhas indignações pra todo mundo, todo dia. Eu poupo as pessoas do duvidoso, do controverso em mim (e olha que eu não perco a piada, hein?). Mas na boa, quando a minha opinião me parece de alguma forma preconceituosa, ou por demais parcial, ou quando eu acho que já falei demais daquilo, ou reclamei demais daquilo, eu poupo os interlocutores. Porque gente, todo mundo já sabe que você não suporta o presidente, a candidata, o partido, as quotas, o programa de ressocialização de detentos que vai colocar os presos trabalhando em órgãos públicos. Todo mundo já sabe que você não simpatiza com homossexuais afeminados (e na boa, você devia ter pelo menos um pouquinho de vergonha disso), todo mundo sabe. Não precisa falar disso todo dia, o tempo todo. Não precisa atestar a sua falta de humanidade, o seu egoísmo, a sua incompreensão da realidade, da história, da vida do outro, pros 4 ventos.

E será que nem uma vezinha você vai ficar com receio do que os outros podem pensar? Será q nem uma vez você vai pensar “ah, não vou falar isso, vão achar que eu tenho preconceito, vão VER que eu tenho preconceito”. Será que nem uma vez você vai olhar pra si um minutinho e pensar “ei, mas eu não entendo de dança, de arquitetura, de homeopatia, de computadores... talvez eu não deva ser tão incisivo nas minhas opiniões a respeito”? Não, né.

Porque eu sou uma pessoa tranquila, mas a minha porção “pessoa livre” e a minha porção “pessoa que tem pavor de ser injusta” se irrita. Demais. Com os “o sul é o meu país” que não sabem nada do resto do Brasil (e que portanto, não sabem o que é Brasil), com a classe média alta que acha que esse país é só deles, que nunca viram pobreza, que não tem um mínimo de pensamento social e coletivo. Com os preconceituosos (pior, os jovens preconceituosos) que vivem maquiando a sua resistência, a sua cabeça fechada, a sua alienação. De mim não se escondem, a mim não enganam, não mesmo.

E sabe o quê? Aí reside a minha indignação, a minha resistência, o que eu considero inaceitável e absurdo. Pessoas que ficaram presas nos séculos passados, pessoas que nunca se flexibilizam, que nunca mudam o ângulo, pessoas que querem dar sua opinião sobre tudo, incisivamente, sem receios, sem ressalvas. Pessoas e seus conceitos e pré-conceitos. Eu devia ser mais paciente com elas (de verdade, sem ironia).

quinta-feira, maio 13, 2010

é que às vezes eu me pergunto...

Aonde você mora, aonde você foi morar???...

terça-feira, abril 27, 2010


E depois de uma foto maravilhosa dessa ela me zoa o barraco, some, volta agesss depois como se nada tivesse acontecido, e no fim ainda sai da série.... Francamente, Izzie Stevens. Francamente...

sexta-feira, abril 09, 2010

Um post meio torto

Nossos pais estão ficando velhos... bom, pelos menos os meus estão. E fazem ligações no meio do dia e não nos ouvem muito bem, nos parecem meio gagás, meio enrugados, meio... velhos. Outro dia eu fiquei atrás de um velhinho na fila do restaurante e as mãos dele me lembraram tanto as do meu pai, e eu quase caí no choro ali mesmo. Foi bizarro e foi tão... triste. E o mais estranho nisso tudo é que espera-se, o mundo lá fora espera, que sejamos adultos. Nós, já. Ahã.
Nossos pais estão ficando velhos, nós trabalhamos 8 horas por dia, tomamos bronca do chefe, contamos moedas no fim do mês, pagamos contas, fazemos as compras. Aquele amigo mais louco da faculdade trabalha de terno e gravata. Não que ele tenha deixado de ser louco, veja bem, mas terno e gravata, meu povo.
E aí os amigos começam a ficar noivos, se casar, fazer filhos, morar juntos... daqui a uns anos eles começam a se separar! Daí um belo dia você acorda, olha pro lado e percebe que está praticamente vivendo em união estável. O tempo passou, o tempo não volta, o peso do mundo e da sua própria vida agora é seu, toma aí. E levanta logo e vai trabalhar, anda!
Você liga pra sua melhor amiga e pede pra secretária “posso falar com a Dra Fulana?” Doutora, é. Adultos então, é isso mesmo. E não adianta evitar, sabe? Não importa se você tenta disfarçar usando sapatilhas de lacinho e flores no cabelo, se você não usa salto, se você vai trabalhar ouvindo Lady GaGa no ipod. A verdade é que o tempo não pára (sim, pra mim tem acento, sai fora). A verdade é que ninguém te dá um desconto porque você é novo nesse negócio de vida adulta, a verdade é que somos cada vez mais os únicos responsáveis, cada vez mais soltos, cada vez mais sozinhos.
Eu hoje desejo pras pessoas, em todos os aniversários “muita saúde”, e antes não pensava nisso, não sabia realmente o valor disso, não tinha tão vivo em mim o exemplo do que é envelhecer sem saúde.
Nossos pais estão ficando velhos e eles vão morrer. E você sabe né, é por isso também que as pessoas se casam, que buscam alguém, que precisam de alguém. E sim, é ridículo que eu faça um post sobre isso, é mórbido até, mas... essa realidade me parece um tapa na cara bem sonoro, quanto mais eu penso nela.

quarta-feira, março 24, 2010

Burke was... He took something from me. He took little pieces of me; little pieces over time, so small I didn’t even notice, you know? He wanted me to be something I wasn’t, and I made myself into what he wanted. One day I was me, Christina Yang, and then suddenly I was lying for him, and jeopardizing my career, and agreeing to be married and wearing a ring, and being a bride. Until I was standing there in a wedding dress with no eyebrows, and I wasn’t Christina Yang anymore. And even then, I would’ve married him. I would have. I lost myself for a long time. And now that I’m finally me again, I can’t. 
I love you. I love you more than I loved Burke. I love you. And that scares the crap out of me because when you asked me to ignore Teddy’s page, you took a piece of me, and I let you. And that will never happen again.
Christina Yang

 




I think there is always a piece of us being taken...

quarta-feira, março 03, 2010

 
Monica: I think I’d be great in a war. I’d get all the medals. 
Chandler: Before or after you’re executed by your own troops?

terça-feira, março 02, 2010



VOLTEM. 
Vooooooooooltem, PELAMORDEDEUS. (E se ele não rastejar não vale)


ps: e enquanto isso, in real life.... amanhã começa o caos.

quinta-feira, fevereiro 11, 2010

Então, carnaval.... vamo chegar logo??!

sexta-feira, dezembro 04, 2009

segunda-feira, novembro 30, 2009

Me deixe enlouquecer um pouco?

“É que às vezes acho que não sou o melhor pra você... mas às vezes acho que poderíamos ser o melhor pra nós dois”
Eu sempre me lembrei de você com essa música, por mais teenager que ela seja. Porque não importa o tempo e a distância, existe um pedaço de mim que insiste em pensar que teríamos sido ótimos juntos. Que seríamos, ainda, se tivéssemos a chance. Que seria mais simples, que seria mais fácil, mais certo. Eu sei que não tenho como afirmar nisso, eu sei que o meu lado racional não tem a mínima condição de contar com isso, porque nunca passamos do quase. Nunca tentamos de fato, e eu nunca te mostrei que queria tentar. Mas que timing péssimo esse nosso, não? Você começa a namorar na hora errada, eu começo quando você termina o seu. O mundo nunca conspirou muito a favor, mas eu também nunca fui atrás, nem por um minuto. Talvez seja isso, o não ter tentado. Combinado com a minha falta de certeza, talvez seja isso que me balance assim quando eu te vejo.


Sabe, eu não gosto de balançar, é claro que não. É idiota questionar o certo por causa do duvidoso, do utópico, da suposição apenas. Eu sei que não faz o mínimo sentido. Mas eu não tenho tanta segurança assim, não tenho tantas certezas e naquele momento, não tinha muita satisfação. Na noite em que te conheceu ele sonhou que eu o traía, e eu sei que tenho a minha participação energética nesse sonho.


Eu preciso acreditar que as coisas serão como tiverem que ser. Que “o que é meu tá guardado”, que tudo tem seu tempo, bla bla bla. E tchau, chega desse papo.


Não me leve a mal

beijo
Bia

*imagem daqui

sexta-feira, novembro 27, 2009

quinta-feira, novembro 19, 2009




Engraçado como as coisas mudam dentro da gente. Hoje eu te liguei pra desejar boa viagem, com algum medo da sua reação (que de fato foi bem melhor do que eu esperava), com receio de você não ter entendido a minha decisão de não fazer despedidas. Ou melhor, de você ter entendido melhor do que eu mesma, e ter se machucado com as minhas verdadeiras razões.


Mas hoje eu não tive raiva, nem revolta, e não berrou dentro de mim aquele alívio que eu tanto esperei, de “finalmente chegou o dia, ela tá indo embora”. Acho que ele ainda vem, no futuro, mas hoje, o que eu senti foi pena, e uma angústia pequena e doída no fundo do peito. Pena de te ver pegando o carro e indo embora dirigindo sozinha, quando eu sei que a solidão te é tão difícil. Pena de te ver desfazer algo que pra você era um santuário, uma casa e uma vida que não eram ideais, mas eram tudo que você tinha. Mas principalmente, pena de te ver indo embora e nos deixando aqui, sabendo que, embora pra mim isso seja o melhor dos acontecimentos do ano, pra você é tão doído e difícil. E rompe com todos os seus padrões e planos, com todas as suas certezas (pra mim ilusões, mas pra você eu sei que são certezas), de estar perto, de prover, de ser a matriarca, o alicerce. Eu sei o quanto a muito você já não é, talvez nunca tenha sido de fato, mas... eu sei que dentro de você, na sua cabeça e no seu coração, o papel de mãe dedicada sempre foi cumprido, com louvor. E por isso eu tenho pena da sua vulnerabilidade, de ver você, a pessoa que mais sente que conheço, a pessoa mais intensa, mais sentimento, mais emoção... tendo que sair de perto das suas 2 filhas. E com todo o nosso apoio, com toda a nossa certeza, com toda a nossa falta de hesitação, de medo, de saudade.


Eu hoje abandono um pouco a minha dor pra sentir um pouco da sua.


ps: essa pintura me acalma e me acalenta tanto!.... Freud explica, baby.

domingo, novembro 15, 2009



Olha, só sei que eu vou no show de roupa preta, cabelo preso, muleta e adesivo puxando os olhos.